segunda-feira, 14 de maio de 2012

CAPÍTULO XXII – NÃO SEPARAR O QUE DEUS JUNTOU

JESUS Mt 19:3-9

“E chegaram-se a Ele os Fariseus, tentando-o e dizendo: É porventura lícito a um homem repudiar a sua mulher, por qualquer causa? Ele, respondendo, lhe disse: Não tendes lido que quem criou o homem, desde o princípio os fez macho e fêmea? E disse: Por isso, deixará o homem pai e mãe, e ajuntar-se-á com sua mulher, e serão dois numa só carne. Assim que já não são dois, mas uma só carne. Não separe logo o homem o que Deus ajuntou. Replicaram-lhe eles: Pois por que mandou Moisés dar o homem à sua mulher carta de desquite, e repudia-la? Respondeu-lhes: Porque Moisés pela dureza de vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas ao princípio não foi assim. Eu, pois, vos declaro, que todo aquele que repudiar sua mulher, se não for por causa da fornicação, e casar com outra, comete adultério, e o que se casar com a que o outro repudiou, comete adultério.”

KARDEC

A não ser o que procede de Deus, nada é imutável no mundo. Tudo o que procede do homem está sujeito a mudanças. As leis da natureza são as mesmas em todos os países; as leis humanas, porém, modificam-se segundo os tempos, os lugares, e o desenvolvimento intelectual. No casamento, o que é de ordem divina é a união conjugal, para que se opere a renovação dos seres que morrem.
Mas na união conjugal, ao lado da lei divina material, comum a todos os seres vivos, existe outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, e exclusivamente moral, que é a lei do amor. Deus quis que os seres se unissem, não somente pelos laços carnais, mas também pelos da alma.
O divórcio é uma lei humana, cuja finalidade é separar legalmente o que já estava separado de fato. Não é contrário à lei de Deus, pois só reforma o que os homens fizeram, e só tem aplicação nos casos em que a lei divina não foi considerada.

OS ESPÍRITOS

O AUTOR

Considerações sobre as crises conjugais.
O que Jesus faria?
Jesus colocaria o amor a Deus e ao próximo acima ed tudo. Ele teria ciência que somos imperfeitos e diferentes, todos, e que é fundamental aprender a conviver com as nossas diferenças e imperfeições, assim como as dos outros com tolerância, compreensão, paciência e sobretudo amor.
Ele ensinaria que o amor supera toda e qualquer imperfeição. Ele diria que um casal vive em permanente simbiose, um laço fluídico de amor que deve ser fortalecido com carinho, afeto, sexo, sorrisos, troca de confidências, ser alegre e fazer planos juntos. O Mestre incentivaria o homem a não permitir o enfraquecimento dos laços de união pela invigilância, mas estar atento e fortalece-los.

FATOS E HISTÓRIAS

COMENTÁRIO FINAL

FOTO OU ILUSTRAÇÃO

 

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